Nosso dia, considerado entre as 24 horas para as quais contabilizamos mais um dia de vida, temos uma imensidão de oportunidades para edificar algo.
Realizamos sonhos, criamos expectativas, traçamos metas, buscamos objetivos, fazemos o trivial, damos passos maiores que as pernas, ajudamos no que é preciso e até atrapalhamos mesmo sem querer.
Ficamos inertes à ação do tempo ou corremos, para não perder, ou até mesmo para recuperar, o tempo perdido.
Pedimos um monte de coisas a Deus e buscamos dar o suficiente ao próximo, ou, para nos redimir dos pecados, fazer algo de bom que alivie um pouco a carga a ser julgada em algum momento da sobrevida.
Incontavelmente rogamos pelo pão de cada dia e lutamos para que esse não falte e que a falta de empenho não seja atribuída à sobra de necessidades.
Andamos pelas ruas contando os passos, cantarolando - mesmo que em pensamento - uma canção marcante, às vezes olhando para o alto em busca de uma visão agradável, outras olhando para o chão, procurando por algo perdido que possa nos servir e que possamos atribuir à sorte, que na maioria das vezes não parece estar ao nosso lado.
Às vezes olhamos para a frente, com o olhar imponente de quem está em movimento prometendo atropelar quem cruzar o caminho, na mais pura exibição de poder e existência.
Muitas vezes topamos com nós mesmo, na figura de outro alguém fazendo alguma coisa que juraríamos que faríamos da mesma forma, ou até melhor, enfim, sempre há uma oportunidade para julgar e, mesmo que discretamente, criticar algo. Seja o que estamos presenciando ou o que nos foi relatado, desde que nos coloquemos no lugar de quem está praticando - ou praticou - tal ato.
24 horas para exercitar a vida, relaxar, cansar e descansar, falar e ouvir, pensar e expressar... se expor e sempre refletir.
24 horas para avaliar, ponderar, classificar, reposicionar, planejar e seguir em frente, sempre confiando que a cada passo e a cada ação, há uma força maior que nos inclina a fazer o que julgamos ser correto. Seja tal ação abençoada ou não por aqueles que estão ao nosso redor.
Realizamos sonhos, criamos expectativas, traçamos metas, buscamos objetivos, fazemos o trivial, damos passos maiores que as pernas, ajudamos no que é preciso e até atrapalhamos mesmo sem querer.
Ficamos inertes à ação do tempo ou corremos, para não perder, ou até mesmo para recuperar, o tempo perdido.
Pedimos um monte de coisas a Deus e buscamos dar o suficiente ao próximo, ou, para nos redimir dos pecados, fazer algo de bom que alivie um pouco a carga a ser julgada em algum momento da sobrevida.
Incontavelmente rogamos pelo pão de cada dia e lutamos para que esse não falte e que a falta de empenho não seja atribuída à sobra de necessidades.
Andamos pelas ruas contando os passos, cantarolando - mesmo que em pensamento - uma canção marcante, às vezes olhando para o alto em busca de uma visão agradável, outras olhando para o chão, procurando por algo perdido que possa nos servir e que possamos atribuir à sorte, que na maioria das vezes não parece estar ao nosso lado.
Às vezes olhamos para a frente, com o olhar imponente de quem está em movimento prometendo atropelar quem cruzar o caminho, na mais pura exibição de poder e existência.
Muitas vezes topamos com nós mesmo, na figura de outro alguém fazendo alguma coisa que juraríamos que faríamos da mesma forma, ou até melhor, enfim, sempre há uma oportunidade para julgar e, mesmo que discretamente, criticar algo. Seja o que estamos presenciando ou o que nos foi relatado, desde que nos coloquemos no lugar de quem está praticando - ou praticou - tal ato.
24 horas para exercitar a vida, relaxar, cansar e descansar, falar e ouvir, pensar e expressar... se expor e sempre refletir.
24 horas para avaliar, ponderar, classificar, reposicionar, planejar e seguir em frente, sempre confiando que a cada passo e a cada ação, há uma força maior que nos inclina a fazer o que julgamos ser correto. Seja tal ação abençoada ou não por aqueles que estão ao nosso redor.
É Deus no comando e a vida que segue, sempre com a nossa ação direcionadora nos levando rumo ao sucesso ou ao fracasso.
Cabe a cada um de nós avaliar bem nossas posturas e decisões, enfim, desde criança aprendemos o que (e como) devemos agir com a nossa vida.
Não estamos aqui por acaso.
Todos temos um papel a cumprir.
Nada fica sem um retorno.
Para cada ato sua recompensa ou a sua punição... ainda em vida!
#foiditoepronto.
Cabe a cada um de nós avaliar bem nossas posturas e decisões, enfim, desde criança aprendemos o que (e como) devemos agir com a nossa vida.
Não estamos aqui por acaso.
Todos temos um papel a cumprir.
Nada fica sem um retorno.
Para cada ato sua recompensa ou a sua punição... ainda em vida!
#foiditoepronto.