Pelos cantos o pranto nos faz esconder
Pela vida a vergonha nos inibe dizer
Que nosso sentimento, que não é de momento
Se mostrarmos faz até a terra tremer
É difícil pensar em uma explicação
Para os sentimentos vindos do coração
Uma força maior nos faz diminuir
E nosso sentimento, evitar dividir
Se abala ao vê-lo nossa sociedade
Pois esses não vivem nossa realidade
Porém se alguém um dia vier a sentir
Que existe em outro alguém algo que faz unir
Nos dirá em voz alta, com certeza sem medo
Que não deveríamor ter um dia guardado segredo
Ou que devíamos ter dito logo ao mundo
Como é viver e sentir algo assim tão profundo
Que além do amor, vai sem ter muita pressa
Que apesar da dor, tudo o que vê atravessa
Que deixa muita gente, hoje indignada
Mesmo sem saber desse sentimento quase nada
Carinho, atenção...
Recíproca consideração
Comprometimento
Que por um certo momento
Abala as estruturas
Instigta quem nos vê
Minha doce loucura...
É amar você!
quarta-feira, 11 de abril de 2012
terça-feira, 10 de abril de 2012
COMUNICADO
Algumas
pessoas tem associado meu nome, e até da minha empresa, a comentários maldosos,
inescrupulosos, irresponsáveis e até infantis, confundindo algumas premissas básicas
que garantem a boa convivência entre seres humanos. Já estou enjoado disso!
Por isso, vou deixar um recado claro e direto, para quem quer que esteja envolvido no meio dessas tramas:
O Estava Lá é um portal de entretenimento focado em fotografias e desenvolvimento de negócios com o uso de imagens, nada mais que isso.
Profissionalmente atende a quem quer que o procure, desde que esse arque com os valores sugeridos e com as condições solicitadas para o desenvolvimento do trabalho.
Carlos Oliveira é apenas mais um dos fotógrafos e representante comercial da marca e dos serviços, assim sendo, profissionalmente, avalia a solicitação do cliente, formula preços e adequa as condições para o atendimento da solicitação, com o poder de declinar às sugestões que não inspirem, para o site e fotógrafos, as condições mínimas de trabalho.
Profissionalmente, todo e qualquer projeto futuro, até mesmo por uma questão de ética e responsabilidade, jamais e’- ou será – divulgado para terceiros antes de ser apresentado na mídia social para divulgação em massa, o que nos exime de qualquer conversa ou disque-disque a nosso respeito.
O mercado é agressivo e, por conta disso, qualquer ponta de linha que se deixa exposta, pode acabar por desvendar um novelo de investimentos, planos, sonhos e possibilidades de sucesso.
Aos que tenham qualquer dúvida a respeito de qualquer tipo de assunto envolvendo a equipe ou o site Estava Lá, por favor, nos procure diretamente e fale conosco claramente, pois há muita picuinha rolando em torno de tudo isso.
A maior marca que carrego comigo é a sensatez, seguida da minha maturidade, o que não impede qualquer um que seja de vir me procurar.
Aos que se sentirem incomodados não pensem que me desculparei, mas me colocarei à disposição para discutir a essência do seu incômodo, pois o meu está aí.... EXPRESSO!
Estou cansado de gente olhando torto e/ou me apontando, fazendo conversinha pelas costas e em rodas de amigos em comum sem a minha presença por perto.
Isso é crianciçe, principalmente quando vinda e observada de maiores vacinados que se dizem responsáveis.
A minha idéia é me distanciar cada vez mais desse tipo de gente, pois o que não se soma, não se pode dividir, apenas substrair ou multiplicar negativamente.
FOI DITO E PRONTO!
Por isso, vou deixar um recado claro e direto, para quem quer que esteja envolvido no meio dessas tramas:
O Estava Lá é um portal de entretenimento focado em fotografias e desenvolvimento de negócios com o uso de imagens, nada mais que isso.
Profissionalmente atende a quem quer que o procure, desde que esse arque com os valores sugeridos e com as condições solicitadas para o desenvolvimento do trabalho.
Carlos Oliveira é apenas mais um dos fotógrafos e representante comercial da marca e dos serviços, assim sendo, profissionalmente, avalia a solicitação do cliente, formula preços e adequa as condições para o atendimento da solicitação, com o poder de declinar às sugestões que não inspirem, para o site e fotógrafos, as condições mínimas de trabalho.
Profissionalmente, todo e qualquer projeto futuro, até mesmo por uma questão de ética e responsabilidade, jamais e’- ou será – divulgado para terceiros antes de ser apresentado na mídia social para divulgação em massa, o que nos exime de qualquer conversa ou disque-disque a nosso respeito.
O mercado é agressivo e, por conta disso, qualquer ponta de linha que se deixa exposta, pode acabar por desvendar um novelo de investimentos, planos, sonhos e possibilidades de sucesso.
Aos que tenham qualquer dúvida a respeito de qualquer tipo de assunto envolvendo a equipe ou o site Estava Lá, por favor, nos procure diretamente e fale conosco claramente, pois há muita picuinha rolando em torno de tudo isso.
A maior marca que carrego comigo é a sensatez, seguida da minha maturidade, o que não impede qualquer um que seja de vir me procurar.
Aos que se sentirem incomodados não pensem que me desculparei, mas me colocarei à disposição para discutir a essência do seu incômodo, pois o meu está aí.... EXPRESSO!
Estou cansado de gente olhando torto e/ou me apontando, fazendo conversinha pelas costas e em rodas de amigos em comum sem a minha presença por perto.
Isso é crianciçe, principalmente quando vinda e observada de maiores vacinados que se dizem responsáveis.
A minha idéia é me distanciar cada vez mais desse tipo de gente, pois o que não se soma, não se pode dividir, apenas substrair ou multiplicar negativamente.
FOI DITO E PRONTO!
quinta-feira, 5 de abril de 2012
TIOZINHO... é pra acabar
Tiozinho... sou sim!
Para uns ou outros bestas aí.
Eu deveria ser, e aí sim, um exemplo de luta, de batalha e de opinião.
Demorei para aprender a assumir as coisas que eu quero nessa vida.
Não quero viver triste e sozinho, por isso, vivo feliz e muito bem acompanhado, com os melhores amigos (independente da classe que ocupem na minha vida - isso se perguntado eu explico depois) e com a melhor companhia do sexo oposto (oposto é o que se atrai) que eu pude encontrar nessa vida.
Faço coisas que muitos não teriam, e tantos outros nem terão, coragem de viver, ampliando assim a minha longevidade... daí, curto mesmo.
Respeito a tudo e todos, independente de idade, cor, credo, sexo, religião ou partido político... só quero mesmo aproveitar a minha vida... ainda que recheada de desafios e problemas.
;)
Para uns ou outros bestas aí.
Eu deveria ser, e aí sim, um exemplo de luta, de batalha e de opinião.
Demorei para aprender a assumir as coisas que eu quero nessa vida.
Não quero viver triste e sozinho, por isso, vivo feliz e muito bem acompanhado, com os melhores amigos (independente da classe que ocupem na minha vida - isso se perguntado eu explico depois) e com a melhor companhia do sexo oposto (oposto é o que se atrai) que eu pude encontrar nessa vida.
Faço coisas que muitos não teriam, e tantos outros nem terão, coragem de viver, ampliando assim a minha longevidade... daí, curto mesmo.
Respeito a tudo e todos, independente de idade, cor, credo, sexo, religião ou partido político... só quero mesmo aproveitar a minha vida... ainda que recheada de desafios e problemas.
;)
Tenho adorado escrever isso:
FOI DITO E PRONTO!
FOI DITO E PRONTO!
Eu nasci nu e hoje estou vestido...
A cerca de quatro décadas e meia, eu botava minha careta no mundo, talvez enchendo muita gente de expectativas por ser o recém chegado de uma geração (nova) que iniciava.
Acho que não decepcionei, mas não sei se consegui atingir as expectativas de muitos que apostaram em mim.
Dias desses ouvi a frase: "Eu nasci nu e hoje estou vestido, o resto, é consequência!" e fiquei muito invocado com isso.
Acho que não decepcionei, mas não sei se consegui atingir as expectativas de muitos que apostaram em mim.
Dias desses ouvi a frase: "Eu nasci nu e hoje estou vestido, o resto, é consequência!" e fiquei muito invocado com isso.
Parei para pensar um pouquinho nessa frase - mentira, ela ficou martelando minha cabeça em torno de indignação pelo momento, forma e assunto para a qual foi aplicada - e conclui que evolui muito.
Nem só nu eu nasci, mas careca (ainda costumo usar o modelito), desdentado (esse me dá trabalho até hoje para manter), muito pobre (outra coisa que mudou pouco), sem nome e sem saber onde iria morar, mesmo considerando que nada (ou nenhuma) dessas coisas faziam diferença na época.
Nem só nu eu nasci, mas careca (ainda costumo usar o modelito), desdentado (esse me dá trabalho até hoje para manter), muito pobre (outra coisa que mudou pouco), sem nome e sem saber onde iria morar, mesmo considerando que nada (ou nenhuma) dessas coisas faziam diferença na época.
Foi pouco tempo para o cabelo crescer, e esses vieram aos montes, pois me lembro ainda das broncas que tomava em uma certa idade pelo trabalho que dava ao barbeiro (era esse o profissional que tratava na cabeleira da gente naquela época) e hoje, tempos depois, já mal os tenho e, para não ficar desfilando as entradas e auréolas, assumo a careca, sento no cabeleireiro (olha como mudou) e peço para raspar zero ou na navalha.
As roupas vieram logo - dessas não me lembro muito e, quando me lembro, viro motivo de chacota, principalmente se for falar das marcas - vamos pular essa parte, a pobreza, como destacado anteriormente, ainda perdura, com menor impacto graças a todas as mudanças governamentais, educacionais, profissionais e afins, hoje tenho nome (esse sem grande impacto e sempre lembrado por pessoas que me querem bem e mal também) e, como que voltando ao tempo depois de velho, continuo na mesma moradia do passado, para a qual me mudei pouco tempo depois do desembarque nesse mundo doido.
Nascer nu e hoje estar vestido, não tem sido para mim (de coração) grande motivo de orgulho, mesmo considerando as evoluções que já tive.
Ainda quero mais!
Quero reconhecimento, principalmente financeiro, quero poder ter histórias felizes (ou não) para contar a título de experiência, quero ver o meu filho crescer justo, honesto, saudável e com uma carreira de sucesso, mas quero, sobretudo, poder um dia olhar para trás e falar: "Eu nasci nu, hoje estou vestido de tudo de melhor que a vida pode me dar... eu venci!"
Ainda quero mais!
Quero reconhecimento, principalmente financeiro, quero poder ter histórias felizes (ou não) para contar a título de experiência, quero ver o meu filho crescer justo, honesto, saudável e com uma carreira de sucesso, mas quero, sobretudo, poder um dia olhar para trás e falar: "Eu nasci nu, hoje estou vestido de tudo de melhor que a vida pode me dar... eu venci!"
Foi dito e pronto!
segunda-feira, 2 de abril de 2012
Sensibilidade?!?!?!?
Como faz falta esse sentimento no dia-a-dia.
Falta sensibilidade, para notar as brechas do cotidiano de cada ser que nos rodeia e bom senso, para suprir as necessidades e falhas encontradas quando que, por um lapso, identificamos a necessidade de ação.
Falta sensibilidade, para notar as brechas do cotidiano de cada ser que nos rodeia e bom senso, para suprir as necessidades e falhas encontradas quando que, por um lapso, identificamos a necessidade de ação.
Atualmente, normalmente, não agimos em prol das necessidades
alheia. Muito pelo contrário, damos as costas, sacudimos os ombros e usamos o
jargão do momento: “Cada um com seus problemas!”, isso se, em muitos casos,
tais quais alguns que já presenciei, não nos pegarmos comentando a falha da
vida do outrem, em muitos casos até com um tom sarcástico, vendo algum tipo de
piada nos acontecimentos fatídicos da vida alheia... deprimente isso.
Tento fazer algo diferente, ajudar sempre, mesmo que dentro
de minhas possibilidades e, aí, percebo claramente que talvez apenas a minha
ajuda não seja suficiente, já que nem sempre consigo atender a altura à
necessidade identificada podendo, como já aconteceu, até virar mais um fato
agravante no meio da história.
Pois bem, dou-me ao luxo de errar, na tentativa de acertar e
ajudar, mesmo que não consiga atender à totalidade das necessidades expostas,
motivo pelo qual penso que, se todos sentissem, identificassem e se doassem um
pouco mais, unindo esforços (mesmo que boa vontade) certamente daria para fazer
melhor.
Pra variar: FOI DITO E PRONTO!
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