quinta-feira, 3 de maio de 2012

RENATA BARROS

Às vezes a sequência falha
Com sequencia, havendo falha a coisa complica
A gente se irrita e fica imaginando um monte de coisas
Muitas delas, na maior parte das vezes, sem muito a ver
São coisas da nossa cabeça – da minha e da sua – que insistimos em alimentar
Na esperança de entender o que houve.

Na verdade isso é pura besteira.
Temos mais que parar, pensar, sentir e tentar entender os porquês
Já que esses na maioria das vezes nem nos passam pela cabeça

Às vezes, um pequeno deslize pode virar uma bola de neve
É sim... uma pedrinha de gelo surgida em momento inesperado
fica rolando... rolando... rolando e, quando damos conta, virou um monstro

Acho que hoje diluímos uma
Acabamos com a sua sequência e com possíveis – e piores – consequências
Não que tenhamos aprendido alguma coisa
ainda precisamos evoluir um tanto para aprender mais (ou até aprender)
Com nossos erros.

Mas serviu para mostrar que mesmo o erro surgindo
Oriundo de um fato inesperado
Não pode ser considerado forte o suficiente
Para abalar as nossas estruturas

Passemos a ferro as rugas que ficaram
Deixemos tudo retilíneo... perfeito.
E sigamos nossas vidas com o coração desarmado
E com a alma leve para auxiliar o coração.

Estamos um pelo outro
Assim como o outro por um
Temos muito por falar e fazer
De forma que fique mais leve
O nosso viver.

Que Deus ilumine...
A ti e a mim!

Beijo.

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