Muito ansiei me encaixar em um contexto de vida comum.
Trabalhar, estudar, ter meus momentos de lazer e poder colaborar de alguma forma com o dia-a-dia da coletividade.
Nunca me bastou ser mais um no meio.
Para me preencher, sempre foi preciso me arrumar e me colocar em um local de influência, independente da dimensão, mas que me permitisse colaborar para a edificação de algo melhor.
Por todos os cantos da vida por onde passei, sempre me esforçei, muito me ofereci e muito mais me doei para que pudesse ser assim, pois é assim o meu modo de ser e viver.
Chegou um ponto que não entendo mais ser útil no meio dessa sociedade que convivo hoje.
Medíocre, egoísta, provinciana e totalmente centrada em grupos fechados e de mente pequena, que teme o novo, que teme buscar fazer algo melhor do que o comum.
A mesma sociedade que fica boquiaberta quando vê coisas novas acontecendo em outros pontos e ainda tem a arrogância de "sugerir" poder fazer igual ou melhor, porém, sem ao menos tentar sem se mover, investir ou criar, sem dar um primeiro passo.
Meu nome é batalha, mas podem me chamar de inovação, intrepidez, arrojo, coragem ou o que quiser, desde que reconheça que sempre que me procurar para o que quer que seja, sempre terá a disposição uma energia diferente, com idéias e visões tangíveis para os fortes e que desejam fazer algo, no mínimo, satisfatório.
Como já dizia Zé Geraldo, muita gente prefere ficar dando "Milho aos pombos", e esse não é o meu papel.
Não consigo me ver sentado em uma praça, seja aqui onde moro e sempre declarei meu amor ou em qualquer outro ponto do mundo, vendo tudo acontecer e me manter inerte como todos os demais,
e ficar apenas, dando milho aos pombos.
Por outro lado, ainda parafraseando o mesmo material, não me completa pensar que sou mais um pombo no meio de uma coletividade que se contenta com o milho que recebe, se cala, não se move
e sente-se satisfeito.
Por isso muito tenho mudado.
Continuo investindo em meus sonhos, em minhas iniciativas, porém, totalmente voltada a quem tem uma real consciencia e disposição de aplicar coisas novas nessa vida monótona que vivemos.
A dificuldade está exatamente em encontrar mentes abertas e com o verdadeiro interesse de se criar coisas diferentes, de materializar atos, projetos, sonhos e atitudes que possam trazer aos demais uma nova experiência e forma de ver e viver cada situação da vida no meio social, independente de qual seja o segmento a focar.
Muitos me aparecem quando precisam e deparam com situações básicas que, por mais diversos que sejam os motivos, justificam com milhares de desculpas possiveis limitações para realizá-las.
É preciso abrir a mente.
Descruzar os braços.
Sair da caixa - esse é o último termo do momento.
Entender que a zona de conforto não é, de fato, uma área confortável para quem quer algo mais, para quem não quer limitar-se a viver a vida e ser tratado apenas como mais um.
É preciso olhar tudo como um todo e perceber que a "pequeninice" não precisava imperar tanto, uma vez que todos temos oportunidade e talentos para fazer algo maior, algo marcante, algo mais do que se contentar com as migalhas que a sociedade inerte oferece.
Desde os "grandes nomes" da sociedade até os "mais discretos seres".. os mesmos que se encantam ao ver as histórias de dedicação, coragem, doação e sucesso de muitos que normalmente aparecem
pelos programas sensacionalistas da TV, fazendo algo de útil para o meio em que vive. Fazendo algo diferente, que por menor que seja, fez a diferença na vida de alguém ou de uma coletividade.
Certamente é possível fazer muito mais, pois, milho aos pombos, qualquer ser (atá mesmo os que se acham mais espertos e intrépidos) podem dar e normalmente o dão.
Me cansei de muito, por isso, tenho fechado as portas, pois percebi que o que tenho oferecido é muito, para os que me rodeiam com a falsa promessa de quem quer fazer muito, mas não tem disposição nem mesmo para fazer o pouco que poderia.
Muita hipocrisia para o meu gosto!
É muita gente achando que se tem de tudo, muita gente achando que está fazendo muito e pouca gente olhando em volta e observando a qualidade do que está se dando ou recebendo, porém, todos se satisfazendo com o quase nada e se incomodando, quando por vez ou outra, percebe que ali, na coletividade ao lado, tem alguém fazendo algo do mesmo teor, porém, muito melhor.
Trabalhar, estudar, ter meus momentos de lazer e poder colaborar de alguma forma com o dia-a-dia da coletividade.
Nunca me bastou ser mais um no meio.
Para me preencher, sempre foi preciso me arrumar e me colocar em um local de influência, independente da dimensão, mas que me permitisse colaborar para a edificação de algo melhor.
Por todos os cantos da vida por onde passei, sempre me esforçei, muito me ofereci e muito mais me doei para que pudesse ser assim, pois é assim o meu modo de ser e viver.
Chegou um ponto que não entendo mais ser útil no meio dessa sociedade que convivo hoje.
Medíocre, egoísta, provinciana e totalmente centrada em grupos fechados e de mente pequena, que teme o novo, que teme buscar fazer algo melhor do que o comum.
A mesma sociedade que fica boquiaberta quando vê coisas novas acontecendo em outros pontos e ainda tem a arrogância de "sugerir" poder fazer igual ou melhor, porém, sem ao menos tentar sem se mover, investir ou criar, sem dar um primeiro passo.
Meu nome é batalha, mas podem me chamar de inovação, intrepidez, arrojo, coragem ou o que quiser, desde que reconheça que sempre que me procurar para o que quer que seja, sempre terá a disposição uma energia diferente, com idéias e visões tangíveis para os fortes e que desejam fazer algo, no mínimo, satisfatório.
Como já dizia Zé Geraldo, muita gente prefere ficar dando "Milho aos pombos", e esse não é o meu papel.
Não consigo me ver sentado em uma praça, seja aqui onde moro e sempre declarei meu amor ou em qualquer outro ponto do mundo, vendo tudo acontecer e me manter inerte como todos os demais,
e ficar apenas, dando milho aos pombos.
Por outro lado, ainda parafraseando o mesmo material, não me completa pensar que sou mais um pombo no meio de uma coletividade que se contenta com o milho que recebe, se cala, não se move
e sente-se satisfeito.
Por isso muito tenho mudado.
Continuo investindo em meus sonhos, em minhas iniciativas, porém, totalmente voltada a quem tem uma real consciencia e disposição de aplicar coisas novas nessa vida monótona que vivemos.
A dificuldade está exatamente em encontrar mentes abertas e com o verdadeiro interesse de se criar coisas diferentes, de materializar atos, projetos, sonhos e atitudes que possam trazer aos demais uma nova experiência e forma de ver e viver cada situação da vida no meio social, independente de qual seja o segmento a focar.
Muitos me aparecem quando precisam e deparam com situações básicas que, por mais diversos que sejam os motivos, justificam com milhares de desculpas possiveis limitações para realizá-las.
É preciso abrir a mente.
Descruzar os braços.
Sair da caixa - esse é o último termo do momento.
Entender que a zona de conforto não é, de fato, uma área confortável para quem quer algo mais, para quem não quer limitar-se a viver a vida e ser tratado apenas como mais um.
É preciso olhar tudo como um todo e perceber que a "pequeninice" não precisava imperar tanto, uma vez que todos temos oportunidade e talentos para fazer algo maior, algo marcante, algo mais do que se contentar com as migalhas que a sociedade inerte oferece.
Desde os "grandes nomes" da sociedade até os "mais discretos seres".. os mesmos que se encantam ao ver as histórias de dedicação, coragem, doação e sucesso de muitos que normalmente aparecem
pelos programas sensacionalistas da TV, fazendo algo de útil para o meio em que vive. Fazendo algo diferente, que por menor que seja, fez a diferença na vida de alguém ou de uma coletividade.
Certamente é possível fazer muito mais, pois, milho aos pombos, qualquer ser (atá mesmo os que se acham mais espertos e intrépidos) podem dar e normalmente o dão.
Me cansei de muito, por isso, tenho fechado as portas, pois percebi que o que tenho oferecido é muito, para os que me rodeiam com a falsa promessa de quem quer fazer muito, mas não tem disposição nem mesmo para fazer o pouco que poderia.
Muita hipocrisia para o meu gosto!
É muita gente achando que se tem de tudo, muita gente achando que está fazendo muito e pouca gente olhando em volta e observando a qualidade do que está se dando ou recebendo, porém, todos se satisfazendo com o quase nada e se incomodando, quando por vez ou outra, percebe que ali, na coletividade ao lado, tem alguém fazendo algo do mesmo teor, porém, muito melhor.
Foi dito e pronto!
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