Pois bem, eu estava comentando com a minha namorada sobre a influência das programações, no caso específico do Esquenta, sobre os telespectadores.
É incrível, se não for doideira, pensar que o povo tem mudado seu horário de almoço - e quando não até se debandado para a sala - para assistir um programa que já nasceu com data marcada para acabar, ressuscitou e agora já faz o povo lamentar ao pensar que dentro de poucos dias ele se vai novamente.
Todos que me conhecem sabem que adoro música e, nesse ponto, eu acho que é um dos poucos motivos que - se fosse o caso - eu pararia para assistir um pouco esse programa (confesso que já fiz isso), pois, no demais apresentados, muito raramente consigo encontrar grandes utilidades.
Os elementos utilizados para prender o expectador são, por varias vezes, de um apelo velado que muitos nem percebem.
Seja na apresentação de artistas (normalmente músicos) carismáticos de sucesso decretado, ou não, seja na exposição de certas deficiências, casos de sucesso e, ou/até, histórias comoventes de vida e outras coisinhas do tipo que não tem ali muito além do papel de segurar o público na frente da tela.
Pois bem, às vezes eu ouço - já que a TV tem que ficar alta para ninguém atrapalhar o som dizendo algo que não seja pertinente ao momento - algumas bordoadas do programa.
Outro dia me invoquei com a questão da imigração e a Regina impondo para o povo que o Brasil faz errado quando barra estrangeiros, sem se importar em nada - e nem mesmo mencionar - as humilhações que nosso povo vive pelos aeroportos e alfândegas de vários pontos do mundo.
Quero mais que se dane, tratou mal o meu povo, mal tem que ser tratado aqui também - me perdoem os portugueses, uma vez que não ouvi nenhum relato do tipo do nosso país coirmão, o que lhes dá, no meu ponto de vista, o direito de serem tratados dentro dos respeitos que a recepção internacional reza (ao menos os mínimos), já que eles estavam sendo tratados como exemplo na reportagem do programa - na semana que antecedeu a apresentação desse programa, eu estava com minha mãe, me indignando com o tratamento que uma sexagenária havia recebido na Espanha, motivo que levou a presidência a informar que daria o mesmo tipo de tratamento para o povo catalão, o que acabou gerando esse tipo de abordagem pela rede maior de televisão.
Pois bem, essa semana, até pelo final da novela que incita o povo a sair do armário lá vem ela com as dela (não sou homofóbico, só acho que cada um tem seu tempo para tomar suas decisões) incentivando alguns a pagarem mico na TV se fingindo ser o que não é em uma forma de desafio.
Bom, a bem da verdade, ainda no caminho para a casa pudemos observar dois jovens rapazes andando de mãos dadas (já esquentou) pela rua às 01H00 da manhã, sem se preocupar com o risco que corriam nessa cidade do interior com maldades do típicas de grandes capitais, onde habitam grandes idiotas.
Nem por culpa do programa apenas, mas talvez por uma grande coincidência, uma vez que não é normal observarmos cenas do tipo pelas ruas da cidade incentivei-me a soltar a língua.
A idéia é deixar o alerta... nem tudo que esquenta é fogo, às vezes pode ser apenas uma pimenta que quem consumir sem moderação pode acabar se prejudicando.
Em outras palavras, vamos tomar cuidado, ouvir, ver e analisar direitinho as coisas que nos jogam no ar, principalmente vindas pela TV que não pede licença para entrar em nenhum lugar.
Foi dito e pronto!
É incrível, se não for doideira, pensar que o povo tem mudado seu horário de almoço - e quando não até se debandado para a sala - para assistir um programa que já nasceu com data marcada para acabar, ressuscitou e agora já faz o povo lamentar ao pensar que dentro de poucos dias ele se vai novamente.
Todos que me conhecem sabem que adoro música e, nesse ponto, eu acho que é um dos poucos motivos que - se fosse o caso - eu pararia para assistir um pouco esse programa (confesso que já fiz isso), pois, no demais apresentados, muito raramente consigo encontrar grandes utilidades.
Os elementos utilizados para prender o expectador são, por varias vezes, de um apelo velado que muitos nem percebem.
Seja na apresentação de artistas (normalmente músicos) carismáticos de sucesso decretado, ou não, seja na exposição de certas deficiências, casos de sucesso e, ou/até, histórias comoventes de vida e outras coisinhas do tipo que não tem ali muito além do papel de segurar o público na frente da tela.
Pois bem, às vezes eu ouço - já que a TV tem que ficar alta para ninguém atrapalhar o som dizendo algo que não seja pertinente ao momento - algumas bordoadas do programa.
Outro dia me invoquei com a questão da imigração e a Regina impondo para o povo que o Brasil faz errado quando barra estrangeiros, sem se importar em nada - e nem mesmo mencionar - as humilhações que nosso povo vive pelos aeroportos e alfândegas de vários pontos do mundo.
Quero mais que se dane, tratou mal o meu povo, mal tem que ser tratado aqui também - me perdoem os portugueses, uma vez que não ouvi nenhum relato do tipo do nosso país coirmão, o que lhes dá, no meu ponto de vista, o direito de serem tratados dentro dos respeitos que a recepção internacional reza (ao menos os mínimos), já que eles estavam sendo tratados como exemplo na reportagem do programa - na semana que antecedeu a apresentação desse programa, eu estava com minha mãe, me indignando com o tratamento que uma sexagenária havia recebido na Espanha, motivo que levou a presidência a informar que daria o mesmo tipo de tratamento para o povo catalão, o que acabou gerando esse tipo de abordagem pela rede maior de televisão.
Pois bem, essa semana, até pelo final da novela que incita o povo a sair do armário lá vem ela com as dela (não sou homofóbico, só acho que cada um tem seu tempo para tomar suas decisões) incentivando alguns a pagarem mico na TV se fingindo ser o que não é em uma forma de desafio.
Bom, a bem da verdade, ainda no caminho para a casa pudemos observar dois jovens rapazes andando de mãos dadas (já esquentou) pela rua às 01H00 da manhã, sem se preocupar com o risco que corriam nessa cidade do interior com maldades do típicas de grandes capitais, onde habitam grandes idiotas.
Nem por culpa do programa apenas, mas talvez por uma grande coincidência, uma vez que não é normal observarmos cenas do tipo pelas ruas da cidade incentivei-me a soltar a língua.
A idéia é deixar o alerta... nem tudo que esquenta é fogo, às vezes pode ser apenas uma pimenta que quem consumir sem moderação pode acabar se prejudicando.
Em outras palavras, vamos tomar cuidado, ouvir, ver e analisar direitinho as coisas que nos jogam no ar, principalmente vindas pela TV que não pede licença para entrar em nenhum lugar.
Foi dito e pronto!
Pode deixar comentário...
ResponderExcluirMas pode saber que logo vem mais.
hehehehehe
É preciso escrever direito: de forma clara e em acordo com as normas e as variantes do português contemporâneo, com satisfatório grau de informatividade, expressividade e adequação às situações de uso. Melhor ainda se houver charme, a marca de um estilo e isso vc tem de sobra bjoo amor
ResponderExcluirUiiiiiiii
ExcluirGanhei o dia!